Tonny Robbins – “A resposta certa, não importa nada: o essencial é que as perguntas estejam certas”.
Henry Adams – “A melhor maneira de conseguir respostas melhores é começar fazendo perguntas melhores”.
Desde o lançamento do ChatGPT, pessoas de diferentes formações, idades e idiomas tiveram contato com a Inteligência Artificial. Há quem diga que a rápida popularização desse serviço se deu pela curiosidade, enquanto outros acreditam que isso seja apenas um efeito do hype.
Apesar das várias opiniões, há um consenso entre especialistas e usuários comuns: a acessibilidade e os resultados iniciais impressionantes, incrementados por uma interação amigável, natural e intuitiva foram cruciais para que em poucos meses levasse o serviço a alcançar mais de 100 milhões de usuários.
O desafio de formular boas perguntas para o computador
Mas não muito tempo depois de algumas interações com ferramentas de IA Generativa, como o ChatGPT, com objetivos mais sérios, previsíveis e controláveis, os desafios começam a aparecer. Não raro surgem queixas sobre as alucinações e sobre a falta de precisão nas respostas, apenas para mencionar alguns destes desafios para a adoção em uso corporativo.
Depois de algum tempo, com nenhum ou pouco conhecimento, a mecânica de “aprender a pedir” começa a ser incorporada nas conversas com o chat e aos poucos começamos a sentir que estamos controlando a máquina. Seria então apenas uma questão de saber fazer a pergunta certa? Na teoria, sim. Mas, e na prática? A problemática por trás da “pergunta de 1 milhão de dólares” nunca fez tanto sentido.
A arte de fazer boas perguntas é objeto de estudo de muitos campos da sociedade humana há bastante tempo, como fica evidente nas reflexões de Tonny Robbins e Henry Adams. E agora, com a popularização dos modelos de inteligência artificial baseados em linguagem natural, esse tópico volta a ganhar relevância.
Enquanto numa interação via chat você tem a oportunidade de ajustar a sua pergunta até que obtenha a resposta que espera, como fazer perguntas para obter respostas inteligentes, precisas, controladas e que reproduzam raciocínios complexos, usando uma máquina?
Mas por que a pergunta certa é tão importante na era da IA?
A IA, apesar de seus avanços impressionantes, ainda enfrenta desafios em entender os humanos. Ou, por que não, o contrário? Se a comunicação ainda é um dos maiores desafios entre os humanos, não deveria nos surpreender a complexidade relacionada à comunicação entre o homem e a máquina, usando a linguagem natural. Concorda?
Com isso, a chave para superar essas limitações e aproveitar ao máximo o potencial da IA reside na arte de formular perguntas eficazes, primeiro para nós humanos, e depois, para as máquinas.
Dominando a Arte de Perguntar
Aprender a fazer a pergunta certa é como dominar um novo idioma – requer prática e conhecimento. E assim como um idioma abre portas para novas culturas, a pergunta certa abre portas para insights valiosos e soluções inovadoras.
Desvendando o poder da Engenharia de Prompts
Na BDM, nossa equipe de especialistas em Engenharia de Prompts (a área que se dedica a criar as melhores perguntas para a IA) descobriu que a formulação da pergunta ideal pode levar horas, dias e até anos.
A jornada da pergunta ideal
E se você ou sua empresa precisa de ajuda para encontrar as perguntas certas e as melhores respostas? A BDM oferece expertise e tecnologia de ponta para impulsionar seus negócios com IA. Nossa plataforma identifica as melhores perguntas e soluções, aprendendo e evoluindo continuamente com base em seus feedbacks.
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